Dia Nacional de Combate ao Câncer

O dia 27 de novembro foi a data escolhida para celebrar o Dia Nacional de Combate ao Câncer. Criada em 1988, a campanha tem como objetivo espalhar conhecimento sobre o câncer, seus tipos, possíveis causas, prevenção e diagnóstico precoce. Em 2021 o tema é câncer de intestino. Trata-se do terceiro tipo de câncer mais comum no país e também é conhecido como câncer de cólon e reto ou colorretal.

Dia Nacional do Combate ao Câncer: há motivos para comemorar?

Embora o câncer ainda seja uma doença muito estigmatizada, há sim motivos para comemorar. Quase 70% dos tipos de câncer têm uma cura conhecida. Alguns tipos chegam a 100% de sucesso.

Medicina e ciência trabalham juntas não só para aumentar as chances de cura, mas também para prover uma melhor qualidade de vida para o paciente em tratamento, cujo bem-estar costuma ser comprometido com reações aos medicamentos do tratamento. 

Além disso, há também a evolução dos cuidados paliativos, que trazem conforto e dignidade aos pacientes terminais.

O Dr. Auro Del Giglio, oncologista do HCor (Hospital do Coração), acredita que “os diagnósticos cada vez mais precoces e o envelhecimento da população aumentam consideravelmente os valores de incidência nas estatísticas. Mas, de acordo com recentes levantamentos americanos, houve uma queda geral na mortalidade por câncer, justamente por conta desses diagnósticos que possibilitam tratamentos cada vez mais eficazes e em tempo hábil”.

Isso significa que a maior parte dos pacientes ficará curado.

O papel da indústria farmacêutica no tratamento do câncer

O tratamento do câncer é e sempre será multidisciplinar. Não cabe apenas à oncologia cuidar do paciente com câncer, outras áreas como hematologia, radioterapia, psicologia, nutrição, fisioterapia, educação física…

A indústria farmacêutica também tem uma função primordial no combate ao câncer. Cientistas trabalham constantemente para desenvolverem e aprimorarem medicamentos que tratem, curem e causem o mínimo mal-estar possível.

Por anos, o único tratamento eficaz para a maioria dos cânceres foi a quimioterapia. A combinação de medicamentos, embora trouxesse resultados para a maioria dos pacientes, causava inúmeros efeitos colaterais desanimadores. Décadas de estudo da ciência e da indústria farmacêutica, a quimioterapia não é mais a única opção. Dentre as descobertas e avanços estão os medicamentos que impulsionam o sistema imune – que reduzem custos e aumentam a qualidade de vida – e medicamentos que se baseiam na genética do tumor, e não apenas na localização.

MedFutura e medicamentos para câncer

A MedFutura se orgulha de estar sempre buscando as melhores soluções para todos os tipos de pacientes. Por isso, o catálogo de medicamentos oncológicos possui uma ampla variedade de medicamentos para tratamento e cuidados para o câncer. Veja a seguir os medicamentos que temos à disposição:

  • Bicalutamida – é um fármaco antineoplásico e antiandrógeno, utilizado em tratamentos de câncer de próstata e hirsutismo;
  • Bortezomibe – para o tratamento de pacientes com mieloma múltiplo, que não receberam tratamento prévio e impossibilitados de receberem tratamento com alta dose de quimioterapia e transplante de medula óssea;
  • Cabazitaxel – é um fármaco taxano de nova geração semi-sintético utilizado no tratamento de câncer de próstata metastático hormônio-resistente;
  • Cisplatina – agente único em pacientes portadores de câncer de células de transição da bexiga não mais sensível a tratamentos locais, tais como cirurgia e/ou radioterapia;
  • Citarabina –  é um medicamento de quimioterapia usado para tratar leucemia mielóide aguda, leucemia linfocítica aguda, leucemia mielóide crônica e linfoma não-Hodgkin;
  • Doxorrubicina – utilizado para o tratamento de tumores superficiais da bexiga ou como profilaxia para reduzir recidivas após ressecção transuretral, além do tratamento de neoplasias como carcinoma da mama, pulmão, bexiga, tireoide e ovariano; sarcomas ósseos e dos tecidos moles; linfomas de Hodgkin e não-Hodgkin; neuroblastoma; tumor de Wilms; leucemia linfoblástica aguda e leucemia mieloblástica aguda;
  • Epirrubicina – é uma droga antraciclina usada para quimioterapia. Pode ser usado em combinação com outros medicamentos para tratar o câncer de mama em pacientes que foram operadas para remover o tumor;
  • Exemestano – indicado para o tratamento de segunda linha do câncer de mama avançado com receptor hormonal positivo em mulheres com pós-menopausa natural ou induzida em pacientes cuja doença progrediu após terapia antiestrogênica;
  • Fluoruracila – um medicamento antineoplásico, que age impedindo a disseminação e auxiliando no tratamento de células cancerígenas;
  • Gencitabina – indicado para o tratamento de pacientes com câncer de bexiga e adenocarcinoma do pâncreas localmente avançado ou metastático. É também indicado para pacientes com câncer pancreático refratário;
  • Irinotecano – indicado para tratamento como agente único de pacientes com neoplasia de mama inoperável ou recorrente, carcinoma de células escamosas da pele e linfoma maligno;
  • Metotrexato – é um antimetabólito e uma droga antifolato usada na quimioterapia para o tratamento do câncer e doenças autoimunes;
  • Paclitaxel – é indicado como primeira e segunda linha de tratamento do carcinoma avançado de ovário;
  • Pemetrexede – indicado para o tratamento do mesotelioma pleural e para o câncer de pulmão de células não pequenas;
  • Topotecano – indicado para o tratamento de carcinoma metastático de ovário, após falha da quimioterapia inicial ou subseqüente e para câncer de pulmão de pequenas células sensíveis, após falha da quimioterapia de primeira linha;
  • Vincristina – medicamento antineoplásico indicado para o tratamento de vários tipos de câncer, entre eles leucemia, câncer de pulmão e de mama.

Muito já se avançou no tratamento do câncer, e muito ainda há a ser feito. A MedFutura se preocupa e trabalha pela reabilitação, reintegração e qualidade de vida de todos os pacientes.

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