Dando sequência aos diferenciais MedFutura, hoje falamos sobre a operação logística e a integração personalizada de sistemas, que é referência em qualidade e tecnologia.
Operação logística
O que é operação logística? No conceito geral, é todo o processo de movimentação de produtos, desde o fabricante até o consumidor. Envolve o transporte de bens, o controle de estoque, o armazenamento, o atendimento, o envio de pedidos e a prestação de informações a todos os envolvidos no processo.
A indústria farmacêutica não foca na distribuição em sua maioria (apesar de alguns poucos laboratórios fazerem entregas ao cliente final de forma eficiente), mas sim na pesquisa, no desenvolvimento e produção de produtos que atendam às demandas do mercado. Valter Luís Macedo de Carvalhaes Pinheiro, CEO da MedFutura, explica como ocorre a operação logística, para que a indústria farmacêutica possa otimizar a produção: “Eles preferem vender para distribuidoras, que se encarregam de toda a operação logística, ou seja, armazenar produtos fisicamente próximos aos hospitais e efetuar a entrega no momento adequado. Por exemplo, como uma fábrica que está em Anápolis, em Goiás, atende o Brasil inteiro de forma rápida? Ela tem parceiros estrategicamente localizados, próximos a grupos de hospitais, e com isso consegue agilidade. A operação logística é justamente essa venda realizada para o hospital, feita pela MedFutura, mas organizada, negociada e decidida pelo fabricante. A nossa responsabilidade é fazer a entrega, o faturamento, de maneira eficiente”.
A MedFutura presta o serviço de operação logística para gigantes do ramo farmacêutico, como Aché, Sanofi, Eurofarma, entre muitos outros. O diferencial é ter um estoque estratégico, de diversos fabricantes, com entregas rápidas – no mesmo dia, ou no dia seguinte.
Valter Pinheiro diz que “a MedFutura foca no que realmente agrega mais valor; na entrega aos hospitais. Traçando um paralelo ao B2C, seria equivalente à última milha”.
Integração de sistemas
Como funciona a integração de sistemas? Valter Pinheiro diz que há 3 cenários para essa integração na operação logística:
● O primeiro cenário é quando a indústria não faz uso de sistema de integração. Desse modo, a comunicação é feita por e-mail, whatsapp ou ligação telefônica, e a distribuidora lança o pedido com as informações completas no seu sistema interno;
● No segundo cenário, as indústrias têm os seus próprios sistemas, e as distribuidoras fazem a integração dos seus próprios sistemas com o da parceira, como o Fidelize, usado pela Sanofi e pela Bayer, e o Tudo Farma, usado pelo Aché. Nesses casos, ambos os sistemas são conectados, integrados;
● E o terceiro cenário é aquele em que a indústria que não possui um sistema próprio, mas quer usar um. Nesse caso, usa o nosso. Os fabricantes podem acessar o sistema utilizado pela MedFutura no celular, no tablet ou no computador, via web. Eles conseguem visualizar os seus produtos que estão no nosso estoque, a nossa base de clientes, os nossos preços e lançar os pedidos, que, automaticamente, entram no nosso ERP.
Atualmente, a tendência do mercado é a integração de sistemas. O CEO da MedFutura declara que, assim, “os laboratórios podem focar em moléculas mais caras, em produtos mais sofisticados, em divulgar lançamentos, informar à comunidade médica, gerar demanda e deixar a OL (operação logística) na mão dos especialistas em OL, que somos nós. Então, a tendência é que haja integração entre os sistemas que existem no mercado, e os laboratórios vão aderindo e fazendo com que os seus parceiros logísticos os usem”.
